Perguntas Frequentes

Não. Primeiro cuidamos da base emocional e fisiológica. A dieta é introduzida em uma fase posterior.
Sim. Todo o processo é realizado online, com a mesma proximidade e acolhimento de um atendimento presencial.
O tempo varia para cada pessoa. O processo é contínuo, mas já nas primeiras semanas é possível sentir mudanças importantes.
Não. Também atendo pessoas que buscam melhorar saúde intestinal, energia, equilíbrio emocional e prevenção de doenças.
Sim. Meu trabalho é justamente com pessoas que já tentaram de tudo e não conseguiram sustentar. Aqui, não começamos pela dieta, mas pelo fortalecimento da base emocional e fisiológica.
Sim. Mas meu foco não é a medicação, e sim trabalhar para que você não dependa dela. O tratamento ajuda a desenvolver um estilo de vida sustentável, mesmo se o remédio for interrompido.
As consultas unem nutrição e psicologia. Isso significa que, além da parte nutricional, trabalhamos questões emocionais ligadas à comida, como ansiedade, compulsão, culpa ou dificuldade em manter hábitos.
Sim, mas apenas quando corpo e mente já estiverem preparados para essa etapa. A dieta é um recurso dentro de um processo maior, nunca o ponto de partida.
Sim. Na verdade, essas pessoas são as que mais se beneficiam da abordagem integrada, porque geralmente enfrentam barreiras emocionais que impedem mudanças consistentes.
Se você já tentou dietas e não conseguiu manter, sente que a comida é usada para regular emoções ou está cansado de soluções rápidas que não funcionam, esse acompanhamento pode ser para você.
Não. Muitas pessoas me procuram para melhorar energia, saúde intestinal, qualidade de vida ou para prevenir doenças, mesmo sem diagnóstico clínico.
Cada pessoa é única, mas já nas primeiras semanas é comum notar mudanças na forma de lidar com a comida, no bem-estar e na clareza de objetivos. O emagrecimento vem como consequência desse processo.
Não. Muitas pessoas chegam desmotivadas ou cansadas de tantas tentativas. Parte do trabalho é justamente resgatar sua motivação e clareza de valores ao longo do processo.
Sim. A compulsão está muito ligada à forma como lidamos com emoções. Unindo nutrição e psicologia, é possível construir estratégias para quebrar esse ciclo.
O foco inicial não é o peso na balança, mas sim mudanças internas e de comportamento. O emagrecimento vem como consequência de uma base sólida de corpo e mente equilibrados.
Sim. Muitos pacientes me procuram para melhorar energia, intestino, imunidade e equilíbrio emocional, mesmo sem ter como objetivo o emagrecimento.
Não. O acompanhamento é personalizado e adaptado à sua vida real. Não buscamos mudanças radicais, mas ajustes possíveis e sustentáveis a longo prazo.
Porque muitas vezes o problema não está na dieta em si, mas na forma como você lida com ansiedade, estresse e emoções do dia a dia. É aí que entra o trabalho psicológico aliado à nutrição.
Porque quanto mais proibimos, mais nosso cérebro reage com desejo. Trabalhamos juntos para construir flexibilidade e mudar sua relação com a comida, sem necessidade de extremos.
Isso acontece porque a comida se torna uma forma de aliviar sentimentos difíceis. A psicologia ajuda a identificar esses gatilhos e criar estratégias mais saudáveis de enfrentamento.
Muitas vezes não é falta de conhecimento, mas sobrecarga mental. Quando cuidamos das emoções e da clareza de prioridades, organizar a alimentação se torna muito mais leve.
Esse é um padrão muito comum, chamado pensamento dicotômico. Trabalhar a flexibilidade psicológica é essencial para sair desse ciclo de “tudo ou nada”.
Porque criamos a ideia de que sair da dieta é um fracasso. No acompanhamento, trabalhamos para transformar a culpa em aprendizado e autoaceitação, sem que isso vire sabotagem.
Porque nesses momentos não é o corpo que pede comida, mas a mente que busca alívio. Aprender a reconhecer essa diferença é um dos pilares do trabalho integrado.
Porque informação sozinha não gera transformação. É preciso alinhar mente e corpo, emoções e escolhas, para que a mudança aconteça de forma consistente.
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